top of page

G L O S A L E N T A

VIOLA DA GAMBA   -   SPOKEN WORD   -   RADIOFONÍA

  • Gris Icono Twitter
  • Gris Icono de Instagram
Formado en el año 2018, GLOSALENTA es un proyecto artístico multidisciplinar que combina sonoridades y repertorios de música antigua con registros performativos contemporáneos como el spoken word o la radiofonía, investigando formas de diálogo entre el discurso musical, el literario y la proyección escénica. Ha realizado espectáculos en el ámbito del Festival Internacional de las Artes de Castilla y León (Salamanca, 2019) y en el Camões – Centro Cultural Portugués en Vigo (2020).   
Hugo Milhanas Machado (Lisboa, 1984).
Escritor y poeta, performer, músico experimental,
doctor en Filología Moderna.
Julia García-Arévalo Alonso (Salamanca, 1985).
Violagambista, cantante, doctora en Filología Hispánica,
docente en el Conservatorio Profesional de Música de Ourense.

POR LEIXA-PREN:

RELECTURAS DEL CANCIONERO DE AMIGO

[2023]

"Ilustre ouvinte, consigo outra emissão de Camões FM, saindo em lentas correrias desse confinamento que nos trouxe o grande espelho do mundo, velhas formas confinadas que aqui lhe trazemos hoje, impérios formais ensinados no rigor, na viagem das letras e na mais soberana política de formas. O rigor do soneto, o rigor do decassílabo. Consigo, nesta tarde para ressignificar a ideia de Portugal, a ideia da língua portuguesa, um novo passeio pelos versos do nosso cavalheiro de longe, parafraseando lateralmente aquela passagem de João Vuvu no filme Vai e Vem de João César Monteiro. Cavalheiro Camões, fiel patrão do barco da língua."
El proyecto GLOSALENTA propone revisitar la tradición lírica de la cantiga de amigo medieval galego-portuguesa desde una perspectiva calibrada entre una interpretación histórica y propuestas sonoras contemporáneas, repensando las fuentes literarias originales autóctonas del noroeste de la Península Ibérica de los siglos XII-XIV a través de la viola da gamba y según modelos performativos actuales.
"Ilustre ouvinte, consigo outra emissão de Camões FM, saindo em lentas correrias desse confinamento que nos trouxe o grande espelho do mundo, velhas formas confinadas que aqui lhe trazemos hoje, impérios formais ensinados no rigor, na viagem das letras e na mais soberana política de formas. O rigor do soneto, o rigor do decassílabo. Consigo, nesta tarde para ressignificar a ideia de Portugal, a ideia da língua portuguesa, um novo passeio pelos versos do nosso cavalheiro de longe, parafraseando lateralmente aquela passagem de João Vuvu no filme Vai e Vem de João César Monteiro. Cavalheiro Camões, fiel patrão do barco da língua."

CAMÕES FM

[2020]

"Ilustre ouvinte, consigo outra emissão de Camões FM, saindo em lentas correrias desse confinamento que nos trouxe o grande espelho do mundo, velhas formas confinadas que aqui lhe trazemos hoje, impérios formais ensinados no rigor, na viagem das letras e na mais soberana política de formas. O rigor do soneto, o rigor do decassílabo. Consigo, nesta tarde para ressignificar a ideia de Portugal, a ideia da língua portuguesa, um novo passeio pelos versos do nosso cavalheiro de longe, parafraseando lateralmente aquela passagem de João Vuvu no filme Vai e Vem de João César Monteiro. Cavalheiro Camões, fiel patrão do barco da língua."
"Ilustre ouvinte, consigo outra emissão de Camões FM, saindo em lentas correrias desse confinamento que nos trouxe o grande espelho do mundo, velhas formas confinadas que aqui lhe trazemos hoje, impérios formais ensinados no rigor, na viagem das letras e na mais soberana política de formas. O rigor do soneto, o rigor do decassílabo. Consigo, nesta tarde para ressignificar a ideia de Portugal, a ideia da língua portuguesa, um novo passeio pelos versos do nosso cavalheiro de longe, parafraseando lateralmente aquela passagem de João Vuvu no filme Vai e Vem de João César Monteiro. Cavalheiro Camões, fiel patrão do barco da língua."
"Ilustre ouvinte, consigo outra emissão de Camões FM, saindo em lentas correrias desse confinamento que nos trouxe o grande espelho do mundo, velhas formas confinadas que aqui lhe trazemos hoje, impérios formais ensinados no rigor, na viagem das letras e na mais soberana política de formas. O rigor do soneto, o rigor do decassílabo. Consigo, nesta tarde para ressignificar a ideia de Portugal, a ideia da língua portuguesa, um novo passeio pelos versos do nosso cavalheiro de longe, parafraseando lateralmente aquela passagem de João Vuvu no filme Vai e Vem de João César Monteiro. Cavalheiro Camões, fiel patrão do barco da língua."

CANTAR LA CUMBRE

[2018]

"Ilustre ouvinte, consigo outra emissão de Camões FM, saindo em lentas correrias desse confinamento que nos trouxe o grande espelho do mundo, velhas formas confinadas que aqui lhe trazemos hoje, impérios formais ensinados no rigor, na viagem das letras e na mais soberana política de formas. O rigor do soneto, o rigor do decassílabo. Consigo, nesta tarde para ressignificar a ideia de Portugal, a ideia da língua portuguesa, um novo passeio pelos versos do nosso cavalheiro de longe, parafraseando lateralmente aquela passagem de João Vuvu no filme Vai e Vem de João César Monteiro. Cavalheiro Camões, fiel patrão do barco da língua."
"Allá arriba tan solo podrá sonar tu música, dices. Has transitado los pasillos de los hospitales, el paso lento de puertos inhóspitos, pero no claudicas. Tan solo tu música, dices, lejana torsión en la baja frecuencia. Cantar la cumbre, viola tambor."
"Ilustre ouvinte, consigo outra emissão de Camões FM, saindo em lentas correrias desse confinamento que nos trouxe o grande espelho do mundo, velhas formas confinadas que aqui lhe trazemos hoje, impérios formais ensinados no rigor, na viagem das letras e na mais soberana política de formas. O rigor do soneto, o rigor do decassílabo. Consigo, nesta tarde para ressignificar a ideia de Portugal, a ideia da língua portuguesa, um novo passeio pelos versos do nosso cavalheiro de longe, parafraseando lateralmente aquela passagem de João Vuvu no filme Vai e Vem de João César Monteiro. Cavalheiro Camões, fiel patrão do barco da língua."
bottom of page