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G L O S A L E N T A



VIOLA DA GAMBA   -   SPOKEN WORD   -   RADIOFONIA
 

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AGENDA

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POR LEIXA-PREN
RELEITURAS DO CANCIONEIRO DE AMIGO



D
omingo, 4 de Junho de 2023 | 20h | Auditório Municipal de Nigrán
Quinta-feira, 27 de Julh
o de 2023 | 20h30 | Wells Libros, Cangas do Morrazo
Formado em 2019, GLOSALENTA é um projecto artístico multidisciplinar que combina sonoridades e repertórios de viola da gamba e de música antiga com registos performativos contemporâneos como o spoken word ou a radiofonia, investigando formas de diálogo entre os discursos musical e literário e a projecção cénica. Conta com espectáculos no âmbito do Festival Internacional das Artes de Castela e Leão (Salamanca, 2019), no Camões – Centro Cultural Português em Vigo (10 de junho de 2020, Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas), no Auditório de Nigrán (Pontevedra, 2023) e na Livraria Wells (Cangas - Pontevedra, 2023).
Hugo Milhanas Machado (Lisboa, 1984).
Escritor, performer e músico experimental, doutor em Filología Moderna.
Julia García-Arévalo Alonso (Salamanca, 1985).
Violagambista e cantora, doutora em Filologia Hispânica.
POR LEIXA-PREN:
RELEITURAS DO CANCIONEIRO DE AMIGO

[2023]

"Sedia-m'eu sedia-m'eu na ermida de Sam Simion e cercarom-mi as ondas, que grandes som! Eu atendendo meu amig', eu atendendo e cercarom-mi as ondas, que grandes som! Estando na ermida ant'o altar e cercarom-mi as ondas grandes do mar. Eu atendendo meu amig', eu atendendo. E cercarom-mi as ondas, que grandes som! Nom hei eu i barqueiro nem remador. Eu atendendo meu amig', eu atendendo, eu atendendo meu amig', eu atendendo."

CAMÕES FM
[2020]

"Ilustre ouvinte, consigo outra emissão de Camões FM, saindo em lentas correrias desse confinamento que nos trouxe o grande espelho do mundo, velhas formas confinadas que aqui lhe trazemos hoje, impérios formais ensinados no rigor, na viagem das letras e na mais soberana política de formas. O rigor do soneto, o rigor do decassílabo. Consigo, nesta tarde para ressignificar a ideia de Portugal, a ideia da língua portuguesa, um novo passeio pelos versos do nosso cavalheiro de longe, parafraseando lateralmente aquela passagem de João Vuvu no filme Vai e Vem de João César Monteiro. Cavalheiro Camões, fiel patrão do barco da língua."

CANTAR LA CUMBRE
[2018]

"Allá arriba tan solo podrá sonar tu música, dices. Has transitado los pasillos de los hospitales, el paso lento de puertos inhóspitos, pero no claudicas. Tan solo tu música, dices, lejana torsión en la baja frecuencia. Cantar la cumbre, viola tambor."

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